Administração prioriza combate às cheias

A chuva que caiu entre domingo e segunda-feira desta semana deixou um recado: tem coisa errada no escoamento das águas que cruzam várias áreas da zona urbana do município. E é preciso que se encontre solução no menor tempo possível para evitar novos e preocupantes alagamentos, quando a chuva contínua voltar. Esse foi o tema principal da reunião no gabinete do prefeito Cláudio Vitória, nesta quarta-feira (25), com a presença do chefe do Executivo mais secretários e diretores.
“Não podemos esperar que o problema aumente. Temos de achar uma solução, definitiva, o quanto antes”, apontou o prefeito.
Na terça-feira, além de algumas regiões na sede do município, que amanheceram alagadas e com a água ameaçando os moradores, parte da avenida 3 de Maio, nas proximidades da Escola Barão de Santo Ângelo e BR 116, no bairro Jardim América, amanheceu tomada pela água que deveria escoar pelos canais existentes nas proximidades e que não lhe deram vasão. A água invadiu os pátios de várias residências. Segundo a Defesa Civil do Município não houve desabrigados.
Foto: divulgação

Providências: Contratar um engenheiro ou empresa especializada para fazer um levantamento técnico que aponte as soluções para o problema dos alagamentos, a partir do Parque Fragata até a região de maior risco: área do Jardim América entre as BR's 293 e 116, proximidades da avenida 3 de Maio, com atenção especial ao canal paralelo à BR 116, entre o entroncamento das BR's 116 e 293 e o viaduto sobre os trilhos da viação férrea. O prefeito acredita que a solução do problema passa por aí.
“Não podemos ficar achando isso ou aquilo. Precisamos solucionar o problema, buscar a ajuda necessária, enfim, resolver o problema”, disse o chefe do Executivo.
Ficou definido, também, que a Administração buscará sensibilizar a concessionária Ecosul para que ajude no desassoreamento dos canais existentes ao lado da BR 116, no Jardim América. Entendem os administradores que da forma como estão os canais também contribuem para dificultar o escoamento das águas e, consequentemente, para os alagamentos.

Texto: Assessoria

Pergunta básica: quanto ao lixão, criatório de bichos peçonhentos e mosquitos alocado bem na área de risco, nada será feito? 
Vi que o Alex Quevedo participou da reunião, e ele sabe muito do bem do que tenho relatado aqui. Inclusive foi quem ele meus diversos contatos, desde ano passado, relatando a necessidade de retirada de tal depósito daquele local. Recebi dele, inclusive, a promessa que seria tomada alguma atitude. Mas apenas ficou na promessa, mais de um ano se passou e o lixão continua ali. 
E se ele gosta tanto do lixo, porque não leva para o lado da casa dele?

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