Nova Pesquisa do IBGE estreita ainda mais os laços da instituição com a população da Região Sul

Desde o ano de 2012 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem realizando uma nova modalidade de pesquisa domiciliar, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PNAD Continua). Ao contrário dos Censos, realizados em intervalos maiores de tempo, a PNAD Continua é realizada durante todo o ano respondendo à demanda de diversos setores do País por informações conjunturais, ou seja, de curto prazo, sobre a inserção da população no mercado de trabalho. 
As informações colhidas pelo instituto são estritamente confidenciais e não podem ser divulgadas individualmente, pois através da lei n° 5.534/68 o cidadão tem garantido o direito de sigilo estatístico e o dever de prestar informações estatísticas ao IBGE. 
A divulgação da PNAD Continua do dia 07 de maio apresentou, pela primeira vez, dados referentes as unidades da federação. 
No Rio Grande do Sul observou-se um aumento da taxa de desocupação passando de 5,4 %  para 5,6 %  do 1° trimestre de 2014 para o primeiro de 2015, a 4ª menor do Brasil. Entre demais unidades da federação, no primeiro trimestre de 2015, Santa Catarina teve a menor taxa (3,9%) e o Rio Grande do Norte a maior taxa (11,5%).Em nível nacional, a taxa de desocupação foi estimada em 7,9% no 1º trimestre de 2015, enquanto no 1º trimestre de 2014 foi de 7,2%. 
A taxa de desocupação, é o percentual de pessoas que estavam sem trabalho e na semana de referência, em relação ao total de pessoas na força de trabalho (população economicamente ativa). 
A agência do IBGE, localizada em Pelotas na rua Sete de Setembro, n° 274 Conj. 201, telefone 3222-3494 é responsável pela coleta de informações em 13 municípios da região sul: Arroio do Padre, Arroio Grande, Canguçu, Capão da Leão, Cerrito, Herval, Jaguarão, Morro Redondo, Pedro Osório, Pelotas, Piratini, São Lourenço do Sul e Turuçu. 
Em cada Trimestre são visitados mais de 500 domicílios na região. A coleta é feita por entrevistadores identificados por crachá, que, tendo em mãos um coletor eletrônico de informações, visitam as residências selecionadas pela amostra. O domicílio, selecionado por amostra, fará parte da pesquisa cinco vezes, com intervalo de dois meses entre uma entrevista e outra. 
Em outros municípios da região a coleta é feita pelas agências de Bagé, Rio Grande e Camaquã. 
Com os dados levantados nos domicílios selecionados, é construída uma base de informações ampla e continuamente atualizada, fundamental não apenas para o planejamento de iniciativas públicas e privadas, mas também para o cidadão conhecer a realidade socioeconômicas do país e dos estados, ferramenta importante para o exercício do direito à cidadania. 
Assim, a agência do IBGE de Pelotas através desse texto busca esclarecer essas questões para que o cidadão, caso seu domicílio seja selecionado para a pesquisa, colabore respondendo as perguntas feitas pelos agentes de pesquisa, contribuindo para uma importante fonte de dados capaz de apresentar um diagnóstico representativo das transformações socioeconômicas do País e dos estados. 

Texto: assessoria de imprensa

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