Em apenas quatro meses desse ano, a administração municipal já gastou mais de R$ 237 mil em saibro. Isso mesmo! R$ 237 mil foram literalmente para o ralo.
Se essa média seguir, teremos em 2016, gastos apenas em aterro, mais de R$ 700 mil.
O problema não é o gasto com saibro, mas, se esse material está efetivamente sendo colocado nas vias. Ou ainda, se a quantidade comprada está realmente sendo entregue e colocado. Outro problema é que o saibro não é um material permanente. Hoje é colocado; amanhã chove e se perde todo o material. O município não tem sequer um rolo compactador, o que sem dúvida diminuiria um pouco do desperdício.
E perguntar não custa nada: quantos metros de rua a atual administração calçou?
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