De façanhas se faz o homem
Cada um com seu destino,
Próprio pelo dito
Fica sempre o não dito…
E de correntes vivem todos
Nesta sociedade eminente,
Falaram de amor
Um certo doutor,
Que virou mito e de gritos vivência
Seu passado,
A guerra é a demanda
No brando todos escondem
O motivo de caminharem,
Na direita ou na esquerda
No final todos perdem…
Todos ganham...
E os jovens
Já não hão de edificar
Esse futuro maçante
Pois se perdeu
No meio do jugo
Escrevia o escárnio da minha
Terra sem leis, sem nada
Cada um na sua própria batalha...
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